
Destaque da Assaf na temporada passada, Zé Antônio se caracteriza com um jogador de marcação e espera conquistar muitos títulos pela Assoeva
Dando sequência a nossa sessão de entrevistas no blog, hoje conversamos com uma das grandes contratações da Assoeva para 2011, trata-se do fixo/ala Zé Antônio, que no ano passado vestiu a camisa 5 da Assaf no estadual.
Com passagem por outros times importantes como Ulbra, Joinville, Teresópolis e São Paulo, o atleta é considerado uma das promessas da equipe para esta temporada.
Conheça então um pouco mais do atleta Zé Antônio.
FICHA TÉCNICA:
Nome Completo: José Antonio Lamb Junior
Posição: Fixo/ala
Data de Nascimento: 04/09/84
Naturalidade: Porto Alegre
Peso: 78 Kg
Altura: 1, 79
Clubes em que já atuou: Ulbra (2003-2004), Xanxerê (2005), Joinville (2006-2007), Teresópolis (2007-2008), São Paulo (2009), Três Coroas (2009) e ASSAF (2010).
Títulos por clube: Campeão Liga Nacional 2003 pela Ulbra, Campeão Jogos Abertos de Santa Catarina 2006 por Joinville, Campeão Carioca 2007 por Teresópolis e Campeão dos Jogos Abertos do Rio 2008.
1- Como e onde começou sua história no futsal?
Comecei a jogar em 1998 no Grêmio Náutico Gaúcho de Porto Alegre na categoria Infantil, ficando neste clube até 2001. Depois fui para o Internacional em 2002 e terminei a categoria juvenil ficando mais dois anos na Ulbra, em 2003 e 2004.
2- Defina para nós quais as suas principais características dentro de quadra?
Acredito que a marcação e o bom passe sejam as principais caracteristicas, mas gosto de chegar na frente para concluir também. Destaco também a liderança como uma virtude.
3- Você se inspirou em alguém para jogar futsal? E quem você considera o melhor jogador de futsal da atualidade?
Como tive o privilégio de atuar na Ulbra no seu auge, tenho dois espelhos pra mim, tanto dentro como fora da quadra: Ari e Neto. Destaco também o Junai, de Joinville, que me ensinou muito na época que joguei por lá. O melhor jogador acredito que seja o Falcão.
4- Até agora, qual foi o momento mais importante de sua carreira?
Acho que dois momentos são inesqueciveis pra mim. Na final dos jogos abertos de Santa Catarina em 2006, o Junai e o Amandus estavam suspensos e acabou sobrando pra mim o jogo contra a Malwee. Joguei quase todo o jogo e nos sagramos campeões ganhando de 9 a 6. Outro momento importante foi a conquista do Carioca em 2007 por Teresópolis, em cima do arqui-rival Petrópolis, na casa deles.
5- E o momento mais difícil?
Destaco dois momentos também. Em 2008 estava sendo um dos destaques da equipe de Teresópolis quando sofri uma lesão no púbis que me deixou fora durante 6 meses. Foi bem complicado. Em 2009 fui para o São Paulo onde encontrei uma estrutura precaria para trabalhar. Joguei apenas 4 jogos na Liga Nacional e sai de lá por causa de divergências com o clube na questão salarial.
6- Você já tem experiência atuando na Liga Nacional, onde em 2007 defendeu a equipe do Teresópolis (RJ). Lá você trabalhou com o técnico Paulo Mussalém, um dos melhores técnicos do futsal brasileiro e que atualmente está no comando da multicampeã ACBF . Como foi essa experiência para você?
Foi uma experiência muito boa, pois aprendi muito com o Mussalém, um treinador experiente, inteligente que sabe levar o grupo e que tem uma estrela que sempre brilha nas fases decisivas.
7- O que pesou na decisão de vir pra a Assoeva em 2011?
Pesou o fato de jogar a Liga Nacional novamente, numa estrutura qualificada, num grupo forte, com um treinador que admiro e com uma torcida apaixonada e que respira futsal.
8- Quais suas perspectivas para essa temporada aqui em Venâncio Aires?
Espero conquistar títulos esse ano aqui na Assoeva, começando já com a Copa dos Vales. E espero conquistar também a Liga RS, já que o clube bateu na trave nos últimos dois anos.
9- O que o torcedor pode esperar do Zé Antônio neste ano?
Pode esperar muita vontade, raça, sou um jogador que não desiste nunca. E obviamente espero estar bem, tanto fisicamente quanto tecnicamente, pra poder ajudar meus companheiros a conquistar os objetivos traçados.
10- O que dizer desta torcida que acompanha a Assoeva em todo o estado e a cada dia se torna mais apaixonada?
Olha, confesso que estou ansioso por esse encontro. Acredito que não exista hoje no Brasil uma torcida tão fiel e apaixonada como a Febre Amarela. Posso tentar comparar com as do Marechal Rondon e Joinville, que sempre apoiam suas equipes.
11- Gostaria que deixasse um recado para esta torcida apaixonada que aguarda a apresentação da equipe com ansiedade, nesse ano que promete ser de grandes alegrias.
Gostaria de dizer que quero honrar a camisa da Assoeva, e vou me esforçar ao máximo pra que isso aconteça. Espero dar muitas alegrias pra torcida junto dos meus companheiros. Um abraço
Obrigado pela sua atenção e desde já, desejo a você muito sucesso neste ano vestindo as cores da Assoeva.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Entrevista com o fixo/ala Zé Antônio
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Entrevistas
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